Movimentos sociais e territórios para a vida

Plataforma para o Diálogo Social Movimentos e Ativismos Sociais
na América Latina e Caribe
Fortaleza, Brasil | Universidade Estadual do Ceará (UECE)
29 e 30 de de junho
O Fórum Movimentos Sociais e Territórios para a Vida faz parte da Plataforma para o Diálogo Social Movimentos Sociais e Ativismo na América Latina e Caribe, que o CLACSO está promovendo para os próximos anos.
O objetivo desta proposta é conseguir a produção de conhecimento baseado em evidências, crítico e situado, com alto impacto na definição de políticas, na formação da opinião pública e na transformação positiva das condições de vida das populações mais vulneráveis.
Este Fórum pretende reunir membros da academia latino-americana e caribenha, movimentos sociais, organizações e coletivos, e decisores de políticas públicas para refletir e compreender as propostas, capacidades, potencialidades, agendas pendentes e conflitos dos movimentos sociais e do ativismo na América Latina e Caribe. O objetivo é construir uma visão global e interconectada do ativismo atual, centrada na análise das lutas ambientais, das lutas dos migrantes, das lutas indígenas e dos territórios urbanos. O foco será a atualidade das lutas, considerando também trajetórias e memórias.
No âmbito do Fórum, serão realizadas diversas atividades, como a Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos e Ativismos Sociais, oficinas de formação, exibição de materiais audiovisuais e mesas redondas. Esses diálogos são concebidos como espaços de troca e conversa, onde serão apresentados eixos para estimular debates sobre o tema central do Fórum entre uma diversidade de participantes, como pesquisadores, atores das políticas públicas e membros de organizações sociais.
ESCOLA INTERNACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO – OFICINAS DE FORMAÇÃO
EXIBIÇÃO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS – MESAS REDONDAS
A Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Ativismos, um espaço de formação presencial intensivo em nível de pós-graduação em uma perspectiva comparada e regional, que visa capacitar os alunos para a compreensão das formas atuais de ativismo e expressão dos movimentos sociais em América e Caribe. Espera-se que esta proposta de formação contribua para a articulação do ativismo e dos movimentos sociais com os territórios, comunidades e referentes sociais.
As atividades da Escola são gratuitas (transportes, hospedagem ou alimentação não serão cobertos)
Para ser aprovado na Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos e Ativismos Sociais é necessário participar de 4 oficinas do programa acadêmico (29 e 30 de junho) e das atividades do fórum (ver programa completo de atividades). Serão emitidos certificados digitais de participação (CLACSO).
As oficinas também podem ser realizadas individualmente (são gratuitas com vagas limitadas).
PROGRAMA ACADÊMICO DA ESCOLA INTERNACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
QUINTA-FEIRA 29 DE JUNHO
- Oficina 1: Do movimento à mudança social
Coordenação: Julián Rebón. Instituto Gino Germani, UBA-CONICET (Argentina)
Uma (1) oficina eletiva entre as seguintes opções:
- Oficina 2: Ecos da violência nos territórios urbanos e suas formas de (re)existências
Coordenação: Geovanni Jacó, Universidade Estadual do Ceará (Brasil) e Luíz Fábio Paiva, Universidade Federal do Ceará (Brasil) - Oficina 3: Conflitos, resistências e enfrentamentos: os movimentos ambientalistas em luta sistêmica
Coordenação: Gilca Garcia de Oliveira. Grupo de Trabajo CLACSO Ecologías políticas desde el sur/Abya-Yala - Oficina 4: Movimentos migratórios, fronteiras e direitos
Coordenação: Verónica Jaramillo Fonnegra. Grupo de Trabajo CLACSO Migraciones y fronteras Sur-Sur
SEXTA-FEIRA 30 DE JUNHO
Uma (1) oficina eletiva entre as seguintes opções:
- Oficina 5: Questão agrária, movimentos socioterritoriais e a defesa de territorio
Coordenação: Camila Dutra e Lia Pinheiro Barbosa. Universidade Estadual do Ceará (Brasil) - Oficina 6: Feminismos Negros
Coordenação: Claudia Miranda. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Brasil) - Oficina 7: Uma internet feminista, antirracista, decolonial
Coordenação: Graciela Natansohn, Universidade Federal da Bahia (Brasil) e Mirta Susana Morales, Universidade Federal da Bahia (Brasil) / Universidad Nacional de Córdoba (Argentina)
Uma (1) oficina eletiva entre as seguintes opções:
- Oficina 8: Juventudes Latino-Americanas, políticas públicas e a luta por direitos
Coordenação: Olivia Perez, Universidade Federal do Piauí (Brasil) e Pablo Vommaro, CLACSO - Oficina 9: Direitos Territoriais Indígenas: ameaças e formas de resistências
Coordenação: Luciana Nóbrega e Roberta Castro. Universidade Estadual do Ceará (Brasil) - Oficina 10: Autonomias no plural e no femenino em tempos de morte
Coordenação: Xochitl Leyva, CIESAS (México), Grupo de Trabajo CLACSO Cuerpos, Territorios y Resistencias e Waldo Lao Fuentes Sánchez, Universidade de São Paulo (Brasil), Grupo de Trabajo CLACSO Pueblos indígenas, autonomías y derechos colectivos
Se você tiver alguma dúvida sobre as oficinas, entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Ou escreva pelo Whatsapp: +5491138801388
PROGRAMA GERAL DO FÓRUM
As oficinas são gratuitas com vagas limitadas. Serão emitidos certificados digitais de participação (CLACSO).
Se ainda não se inscreveu na Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Ativismos poderá inscrever-se em cada oficina de forma individual:
Coordenação: Julián Rebón. Instituto Gino Germani, UBA-CONICET (Argentina)
Dia e horario: 29 de junho de 9 a 11 hs.
Se você tiver alguma dúvida sobre as oficinas, entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Ou escreva pelo Whatsapp: +5491138801388
As oficinas são gratuitas com vagas limitadas. Serão emitidos certificados digitais de participação (CLACSO).
Se ainda não se inscreveu na Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Ativismos poderá inscrever-se em cada oficina de forma individual:
Coordenação: Geovanni Jacó, Universidade Estadual do Ceará (Brasil) e Luíz Fábio Paz, Universidade Federal do Ceará (Brasil)
Dia e horario: 29 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Coordenação: Gilca Garcia de Oliveira. Grupo de Trabajo CLACSO Ecologías políticas desde el sur/Abya-Yala
Dia e horario: 29 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Coordenação: Verónica Jaramillo Fonnegra. Grupo de Trabajo CLACSO Migraciones y fronteras Sur-Sur
Dia e horario: 29 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Se você tiver alguma dúvida sobre as oficinas, entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Ou escreva pelo Whatsapp: +5491138801388
AUDITORIO PAULO PETROLA
-
Cacika Irê. Povo Jenipapo-Kanindé, Secretária dos Povos Indígenas do Ceará (Brasil)
-
Cassimiro Tapeba. Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil)
-
Marciane Tapeba. Articulação de Mulheres Indígenas no Ceará (Brasil)
-
Taira Edilma Stanley Icaza.Instituto de Estudios Nacionales, Universidad de Panamá. Coordenadora do Grupo de Trabalho CLACSO Povos indígenas e conflitos epistémico-territoriais (Panamá)
-
Manuel Domingos Neto. Gabinete de Leitura (Brasil)
Modera: Rita Gomes do Nascimento. FLACSO (Brasil)
- Colecção de livros Em movimento
Apresentam
Bernardo Mançano. Universidade Estadual Paulista (Brasil)
Julián Rebón. Instituto de Investigaciones Gino Germani, UBA/CONICET (Argentina)
Karina Batthyány. Directora Executiva CLACSO (Uruguay)
- Colecção de Bolsas de Investigação CLACSO
Apresentação do livro Estado, democracia y movimientos sociales en América Latina y el Caribe: persistencias y emergencias en el siglo XXI
Apresenta: Lia Pinheiro Barbosa. Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
Modera: Pablo Vommaro. Diretor de Pesquisa CLACSO (Argentina)
AUDITORIO PAULO PETROLA
- Rogério Costa. Rede de Desenvolvimento Local, Integrado e Sustentável do Grande Bom Jardim (Brasil)
- Hilário Ferreira. Movimento Consciência Negra (Brasil)
- Luisa Cela. Secretária da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Brasil)
- Claudia Miranda. Rede Carioca de Etnoeducadoras Negras/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Membro do Grupo de Trabalho CLACSO Afro-descendências e propostas contra-hegemónicas (Brasil).
- Lucio Oliver. Faculdade de Estudos Latino-Americanos, Universidad Nacional Autónoma de México
Modera: Eduardo Gomes Machado. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Brasil)
-
Karina Batthyány. Directora Executiva CLACSO (Uruguay)
-
Hidelbrando dos Santos Soares.Reitor da Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
-
Lia Pinheiro Barbosa. Comitê Diretivo do CLACSO (Brasil)
-
Ana Paula Ribeiro Rodrigues. Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa (Brasil)
-
Kadma Marques Rodrigues. Coordenadora do Escritório de Cooperação Internacional (Brasil)
-
Missias Gomes. Deputado Estadual do Ceará, PT-MST (Brasil)
-
Zelma Madeira. Secretaria da Igualdade Etnico Racial do Ceará (Brasil)
-
Mateo Adarve. ASDI (Colombia)
-
Ceiça Pitaguary. Secretária de Gestão Ambiental e Territorial Indígena (Brasil)
As oficinas são gratuitas com vagas limitadas. Serão emitidos certificados digitais de participação (CLACSO).
Se ainda não se inscreveu na Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Ativismos poderá inscrever-se em cada oficina de forma individual:
Coordenação: Camila Dutra e Lia Pinheiro Barbosa. Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
Dia e horario: 30 de junho de 9 a 11 hs.
Coordenação: Claudia Miranda. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Brasil)
Dia e horario: 30 de junho de 9 a 11 hs.
Coordenação: Graciela Natansohn, Universidade Federal da Bahia (Brasil) e Mirta Susana Morales, Universidade Federal da Bahia (Brasil) / Universidad Nacional de Córdoba (Argentina)
Dia e horario: 30 de junho de 9 a 11 hs.
Se você tiver alguma dúvida sobre as oficinas, entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Ou escreva pelo Whatsapp: +5491138801388
As oficinas são gratuitas com vagas limitadas. Serão emitidos certificados digitais de participação (CLACSO).
Se ainda não se inscreveu na Escola Internacional de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Ativismos poderá inscrever-se em cada oficina de forma individual:
Coordenação: Olivia Perez.,Universidade Federal do Piauí (Brasil) e Pablo Vommaro, CLACSO
Dia e horario: 30 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Coordenação: Luciana Nóbrega e Roberta Castro. Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
Dia e horario: 30 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Coordenação: Xochitl Leyva, CIESAS (México), Grupo de Trabajo CLACSO Cuerpos, Territorios y Resistencias e Waldo Lao Fuentes Sánchez, Universidade de São Paulo (Brasil). Grupo de Trabajo CLACSO Pueblos indígenas, autonomías y derechos colectivos
Dia e horario: 30 de junho de 11.15 a 13.15 hs.
Se você tiver alguma dúvida sobre as oficinas, entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Ou escreva pelo Whatsapp: +5491138801388
AUDITORIO PAULO PETROLA
- Erivan Silva. Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (Brasil)
- Kelha Lima. Direção Nacional do MST (Brasil)
- Bernardo Mançano. Territorial/Universidad Estatal Paulista (Brasil)
- João Alfredo Telles Melo. Instituto de Desenvolvimento Agrário do Ceará (Brasil)
- Fany Lobos Castro. Membro do Grupo de Trabalho CLACSO sobre Estudos Críticos do Desenvolvimento Rural (Chile)
- Modera: Mônica Dias Martins. Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
- Problemas teóricos do estado integral na América Latina. Forças em tensão e crise
Presenta
Lúcio Oliver. Centro de Estudios Latinoamericanos, Universidad Nacional Autónoma de México
- Agroecologia, ciência e política
Presenta
Peter Rosset. ECOSUR, México
Miguel Altieri. Universidad de Chile
- Territorialidade, Ancestralidade,Trajetória e Resistência
Presentan
Kelanny Oliveira de Morais. Centro de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos da Arquidiocese de Fortaleza
Antônia da Silva Santo. Etnia Kanindé
AUDITORIO PAULO PETROLA
- Idalina Pellegrini. Serviço Pastoral dos Migrantes (Brasil)
- Silvana Queiroz. Observatório das Migrações do Estado do Ceará/Universidade Regional do Cariri (Brasil)
- Verónica Jaramillo Fonnegra. Instituto de Justicia y Derechos Humanos, Universidad Nacional de Lanús. Membro do Grupo de Trabalho sobre Migrações e Fronteiras Sul-Sul da CLACSO (Argentina).
- Simão Castro. Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (Brasil)
- Denise Cristina Bontempo. Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
Moderadora: Maria Anezilany Gomes do Nascimento. Pró-Reitora de Extensão Universidade Estadual do Ceará (Brasil)
O fórum é orientado em torno de uma série de questões gerais. Da mesma forma, cada um dos diálogos é organizado em torno de um conjunto de questões que desencadeiam o debate.
As perguntas gerais que orientarão o Fórum serão as seguintes:
- Como as memórias de lutas passadas contribuem para pensar sobre as práticas no presente?
- Quais são as condições que favoreceram o surgimento, o desenvolvimento e o eventual declínio de nossos movimentos e ativismos sociais e suas lutas? Como enfrentar as condições desfavoráveis que o fortalecimento da extrema direita acarreta?
- Como são as relações de gênero e geracionais dentro dos movimentos e coletivos? Como são as diferenças de gênero e geracionais na tomada de decisões, nos modos de debate, na distribuição de responsabilidades, no respeito à diversidade? Como podemos contribuir para transformar as práticas heteropatriarcais e as desigualdades geracionais em nossos movimentos e suas lutas?
- Como os movimentos sociais e os ativistas nas lutas atuais se articulam, cooperam e trabalham juntos? Quais são os principais obstáculos que eles enfrentam nessa colaboração?
Diálogo 1: Povos Indígenas, Territórios e Defesa da Vida
- Quais são os principais movimentos sociais e organizações indígenas e ativistas em defesa do território e da vida no Brasil e na América Latina e Caribe? Quais são seus principais desafios e obstáculos, com suas singularidades e pontos em comum?
- Como os movimentos e as lutas indígenas se articulam com outras formas de resistência, como os movimentos feministas, antirracistas e de direitos humanos, entre outros?
- Como as desigualdades sociais se expressam nos movimentos e qual é o lugar das mulheres, dos dissidentes e dos jovens? Como promover sua participação?
Diálogo 2: Territórios Urbanos e os desafios da defesa da vida
- Quais são as principais lutas dos movimentos sociais urbanos e dos ativistas em defesa dos territórios e da vida no Brasil, na América Latina e no Caribe? Quais são seus principais desafios e obstáculos, com suas singularidades e pontos em comum?
- Como se dão atualmente as lutas antirracistas nos territórios urbanos do Brasil, da América Latina e do Caribe?
- Como se expressam as desigualdades sociais nos movimentos e qual é o lugar das mulheres, dos dissidentes e dos jovens? Como promover sua participação?
Diálogo 3: Conflitos Agrários e Ambientais e os desafios na defesa dos territórios para o bem viver
- Quais são os movimentos, organizações e agendas que lideram as lutas agrárias e ambientais no Brasil, na América Latina e no Caribe? Em que lutas esses movimentos estão engajados atualmente?
- Quais são os principais desafios e obstáculos enfrentados pelos movimentos sociais ambientais e agrários e como eles os enfrentam?
- Quais são as possibilidades de transformação da crise ambiental e agrária que os novos governos progressistas ou populares da região estão propondo?
- Qual é o lugar das mulheres, dos dissidentes e dos jovens nas lutas agrárias e ambientais? Como promover sua participação?
Diálogo 4: Migrações e o direito ao território e à vida
- Quais são os principais movimentos, organizações e lutas de migrantes no Brasil, na América Latina e no Caribe? Quais são seus principais desafios e obstáculos, com suas singularidades e pontos em comum?
- Como os ativistas de diferentes países de origem se articulam nos movimentos e lutas dos migrantes? Como são as relações de poder dentro desses grupos e o respeito à diversidade cultural e étnica de seus participantes?
- Como as lutas pelos direitos dos migrantes se articulam com outras lutas pela transformação das sociedades anfitriãs? Qual é o impacto das lutas dos migrantes na consolidação dos direitos dos cidadãos?
- Como as desigualdades sociais são expressas nos movimentos e qual é o lugar das mulheres, dos dissidentes e dos jovens?
- Afro-descendentes e propostas contra-hegemónicas
- Apropriação das tecnologias digitais e interseccionalidades
- Anti-capitalismos e sociabilidades emergentes
- Corpos, territórios, resistências
- Ecologias políticas do Sul/Abya-Yala
- Estudos críticos do desenvolvimento rural
- Crianças e jovens
- Migrações e fronteiras sul-sul
- Povos indígenas, autonomias e direitos colectivos
- Povos indígenas e disputas epistémico-territoriais
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