Skip to content
  • Inicio
  • Secretaría Ejecutiva
        • Institucional
          • ¿Qué es CLACSO?
          • Actividades de la SE
          • Autoridades
          • Centros asociados
          • Mundo CLACSO:
            Los Centros Miembros se presentan
          • Asociaciones
          • Comunicados del Comité Directivo CLACSO
          • Actas e informes de gestión
          • Actualización del Estatuto de CLACSO
        • Grupos de Trabajo
          • Producciones y contenidos [2023 – 2025]
          • Producciones y contenidos [2019 – 2022]
          • GT [2023 – 2025]
          • GT [2019 – 2022]
          • Agenda
          • Boletines
          • Declaraciones y comunicados
          • Publicaciones
        • Red de posgrados
          • Especializaciones
          • Diplomas Superiores
          • Clases abiertas – Diplomas superiores
          • Seminarios virtuales
          • Repositorio de clases
          • Escuelas de Posgrados
          • Seminarios de Verano
          • Programa de Becas de Posgrado CLACSO-CONACYT
          • Plataforma para la Promoción de Programas de Posgrado
          • Publicaciones
        • Sur-Sur
          • Especializaciones
          • Enlaces
          • Publicaciones
          • REGS
          • IFSA ANDES
          • Centro de Estudios e Intercambio entre América Latina y el Caribe y China
        • Promoción de la investigación
          • Convocatorias
        • Acceso abierto al conocimiento
        • Pensar la pandemia
        • FOLEC
        • SILEU
        • Funding Flows
        • Afiches
  • PDS
    • Derechos, violencias e igualdad de género
    • Ambiente, cambio climático y desarrollo social
    • Movimientos sociales y activismo en América Latina y el Caribe
    • Migraciones y movilidad humana
    • Desigualdades y pobreza en América Latina y el Caribe
    • Reconfiguraciones del trabajo en el mundo actual
    • Democracia, derechos humanos y paz
    • Derecho a la educación, políticas públicas y alternativas pedagógicas
  • Formación
    • CLACSO virtual
      • Maestrías
      • Especializaciones
        • Clases abiertas
      • Diplomas Superiores
        • Clases abiertas – Diplomas superiores
      • Seminarios virtuales
      • Cursos cortos
      • Seminarios intensivos virtuales
      • Clases abiertas
      • Repositorio de clases
    • CLACSO presencial
      • Talleres de la Conferencia #CLACSO2025
      • Talleres de la Conferencia #CLACSO2022
      • Escuelas de Posgrados
      • Seminarios de Verano
      • Talleres presenciales
    • Cátedras Abiertas
    • Programa de Becas de Posgrado CLACSO-CONACYT
    • Posgrados asociados a CLACSO
      • Convocatorias abiertas
      • Plataforma para la Promoción de Programas de Posgrado
    • Publicaciones de la Red de Posgrados
  • Grupos de Trabajo
    • Los GT se presentan
    • Producciones y contenidos [2023 – 2025]
    • Producciones y contenidos [2019 – 2022]
    • GT [2023 – 2025]
    • GT [2019 – 2022]
    • Agenda
    • Boletines
    • Declaraciones y comunicados
    • Convocatorias de Grupos de Trabajo
  • Investigación
    • Nuevas convocatorias
    • Procesos de investigación en curso
    • Productos de las convocatorias
    • Historial de convocatorias
  • Publicaciones
    • Librería Latinoamericana
    • Biblioteca Virtual de CLACSO
    • Revista Tramas y redes
    • Convocatorias
    • CLACSO-Redalyc
  • Comunicación
    • Info CLACSO
    • CLACSO en los medios
    • CLACSO TV
    • CLACSO Radio
    • CLACSO Redes

Impacto económico de la violencia contra las mujeres

 Impacto económico de la violencia contra las mujeres

Inscríbete

Seminario 2212

Cátedra: CLACSO
Coordinación: Marilane Teixeira Oliveira (Flacso Brasil)

Inicio: 20/04/2022 | Inscripción: 20/12/2021 al 19/04/2022

Carga horaria: 12 semanas – 90 horas.


PRESENTACIÓN DEL CURSO

Este seminário tem o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar que articule as diversas áreas das ciências sociais e da economia para refletir sobre a necessidade de se reconceitualizar o termo trabalho incorporando novas dimensões.  A esfera do trabalho reflete valores sociais que atribuem um papel secundário às mulheres e contribuem para a reprodução desses valores, o que pode ser observado através da divisão sexual do trabalho, da segmentação ocupacional, das barreiras ao acesso, à permanência e à promoção no emprego, das menores possibilidades de acesso à qualificação profissional e a remuneração igual à dos homens e a maior incidência de violência contra as mulheres, incluindo o ambiente de trabalho.

Além disso, as recentes mudanças no capitalismo têm levado a uma tendência à flexibilização do trabalho afetando de forma diferenciada as mulheres.  Com isso crescem modalidades de contratação em que os direitos são negligenciados, a exemplo do trabalho a domicílio, o trabalho doméstico remunerado, a terceirização, ocupações exercidas majoritariamente por mulheres e sem proteção. Esta condição de maior vulnerabilidade expõem as mulheres a situações de maior violência.  

A precarização, ao atingir de forma mais aguda as mulheres, justifica a formulação de políticas públicas que assegurem o acesso aos direitos básicos e ações contra as desigualdades salariais e as práticas discriminatórias no mercado de trabalho. Por outro lado, nossa região vem sendo submetida às políticas de austeridade e ajuste fiscal com impactos mais acentuados sobre as mulheres, compreender como estas políticas são implementadas e de que forma afetam mais o gênero é um dos propositos deste seminário.

Esse seminário se situa dentro de uma perspectiva de processos históricos e sociais e discute como foi se conformando uma abordagem econômica que retira das mulheres o seu papel econômico. O pressuposto com o qual se trabalha é que há uma influência da teoria econômica predominante nessa definição do papel econômico das mulheres desprovida de valores sociais.

O seminário está estruturado em três momentos. O primeiro se propõem a contestar os modelos preconizados pela economia predominante e se propõem a um novo enfoque que integre a dinâmica da economia e o trabalho de reprodução com parte de um único sistema. Destaca-se, nessa abordagem, aquela que coloca no centro a sustentabilidade da vida humana.

O segundo momento analisa a dimensão reprodutiva e as teses predominantes ao valorizar unicamente a esfera do mercado como o espaço privilegiado para a realização do processo de acumulação capitalista, o sistema relega as mulheres à dimensão privada e remove qualquer evidência de reconhecimento social do seu trabalho produtivo e a necessidade de desenvolver estratégias que permitem sobreviver nestas duas esferas. As mulheres são forçadas a ingressar no mercado de trabalho em piores condições e aceitar ocupações que pagam menos. As tentativas de naturalizar essas relações aparecem nos paradigmas predominantes e uma contraposição a estas abordagens ganham visibilidade entre os movimentos feministas, pesquisadoras e economistas feministas.

O terceiro momento abordará as contribuições teóricas que buscam construir uma explicação para as desigualdades entre mulheres e homens no mundo do trabalho. A hipótese adotada pressupõe que a desigualdade no processo de inserção das mulheres no mundo produtivo tem como causa subjacente e, portanto, como seu ponto de partida, a segregação de gênero e raça/etnia determinada por fatores de ordem material e cultural.

Também se discutirá as condições de incorporação das mulheres no mercado de trabalho na região. A análise tem o objetivo de situar a importância das mulheres no processo de formação de nossas sociedades. A bibliografia inclui contribuições de autoras da sociologia do trabalho e da economia do trabalho, uma vez que ela que vai estabelecer as melhores conexões entre sexos, classes e raças/etnia como estruturantes das relações sociais de sexo e da divisão sexual do trabalho.

CONTENIDOS

  • Gênero e trabalho: repensando a definição de trabalho
  • Mercado de trabalho e organização familiar: trabalho produtivo e reprodutivo
  • As desigualdades estruturais na região: classe, gênero e raça/etnia
  • As relações de gênero e as teorias sobre segregação e a discriminação no mercado de trabalho sob a perspectiva de raça/etnia e gênero
  • As violências no ambiente de trabalho: moral e sexual
  • Políticas de tributação e os impactos sobre a pobreza, a desigualdade e a violência
  • Os efeitos das políticas de austeridade para o enfrentamento da violência contra as mulheres e as ferramentas de análise
  • Instrumentos, convenções e recomendações internacionais de proteção às mulheres no ambiente de trabalho

BIBLIOGRAFÍA GENERAL

  • ABRAMO, L.; VALENZUELA, M.E. tempo de trabalho remunerado e não remunerado na América Latina. In: ABREU, A.; HIRATA, H.; LOMBARDI, M.R. (org) Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. Coleção Mundo do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2016.
  • BALBO, L. La doble presencia. In: BORDERÍAS, C.; CARRASCO, C.; ALEMANY, C. (org) Las mujeres y el trabajo: rupturas conceptuales. Barcelona-Madrid: Icaria – Fuhem, 1994.
  • BENERIA, Lourdes. Introducción. La mujer y el género en la economía: un panorama general. Gender, Development and Globalization. Copyright, 2004
  • BURCHELL, Brendan.; HARDY, Vicent.; RUBERY, Jill. And SMITH, Marx. A new method to understand occupational  gender segregation in European labour markets. European comisión. Luxembourg: publication office of the European Union. 2014
  • CARRASCO, C. La economía feminista: Una apuesta por otra economía. In: VARA, Maria  Jesús (coord.). Estudios sobre género y economía, Madrid: Ed. Akal, 2006.
  • ________________. La sostenibilidad de la vida humana: ¿un asunto de mujeres?  Barcelona: Revista Mientras Tanto, n. 82. Icaria Editoral, 2001.
  • CEPAL, Mulheres afrodescendentes na América Latina e no Caribe Dívidas de igualdade. Publicação das Nações, Unidas. Chie, 2018.
  • ESQUIVEL, V. La economía del cuidado em America Latina. Poniendo los ciodados em el centro de la agenda. San salvador: PNUD, 2011.
  • OIT. Perspectivas Sociales y del Empleo en el Mundo Tendencias, 2020. Oficina Internacional del Trabajo – Ginebra: OIT, 2020.
  • OIT. Perspectivas Sociales y del Empleo en el Mundo: Tendencias 2019 Oficina Internacional del Trabajo – Ginebra: OIT, 2019.
  • OROZCO Pérez, Amaia O. Economía del género y economía feminista. ¿Conciliación o ruptura. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer. Caracas. Enero-Junho 2005, Vol.10, n. 24
  • PICCHIO, Antonella. Visibilidad analítica y política  del trabajo de reproducción social. In: CARRASCO, Cristina (ed.) Mujeres y economía. Nuevas perspectivas para viejos e nuevos problemas. Barcelona: Icaria, 1999. p. 201-42.
  • RUBERY, J. Women and austerity the economic crisis and the future for gender equality. In: KARAMESSINI, M. & RUBERY, Jill. Women and recession to women and austerity: a framework for analysis. Routledge, 2014.
  • SOARES, Cristiane & MELO, Hildete & BANDEIRA, Lourdes. O trabalho das mulheres brasileiras: uma abordagem a partir dos censos demográficos de 1982 a 2010. Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP. Realizado em São Pedro/SP – Brasil, de 24 a 28 de novembro de 2014.
  • YUONG, Kate. Reflexiones sobre cómo enfrentar las necesidades de las mujeres. In: GUZMÁN, V. Portocarrero y VARGAS, P.Y. (comps.). Una nueva lectura: género en el desarollo. Lima: Flora Tristán Ediciones, Col. Entre Mujeres, 1991.
  • TEIXEIRA, M. A economia feminista e a crítica ao paradigma econômico predominante. Temáticas, v.26, n.52, p.135-166, dez.2018.
  • ZARETSKY, Eli. O Capitalismo, a família e a vida privada. Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1976.

MODALIDADES DE PAGO

  • Modalidad de pago

 



Descuento en un pago  hasta el 16/03

En un pago después del 16/03

CM Plenos

USD 75

USD 150

CM Asociados

USD 95

USD 190

Sin vínculo

USD 95

USD 190


Preguntas frecuentes

¿Qué necesito para cursar un seminario virtual CLACSO?

Los requisitos básicos para cursar un seminario son:

  • Disposición de al menos 4 horas a la semana para dedicar al cursado del seminario.
  • Acceso a internet.
  • Razonable manejo de las herramientas de comunicación e informática.
  • Manejo del idioma en el que será dictado el curso. Los idiomas oficiales son español y portugués.

¿Cuál es la extensión de un seminario virtual de CLACSO? ¿Qué carga horaria tienen?

Los seminarios tienen una extensión de 12 semanas, más la elaboración de un trabajo final. Se acreditarán 90 horas de dedicación total.

¿Cuál es la modalidad y la dinámica de trabajo?

Un curso consta de doce clases, cada una de ellas acompañada por bibliografía de lectura obligatoria, bibliografía complementaria, foros de debate y actividades de formación propuestas por el equipo docente, entregas parciales y un trabajo final. La cursada es virtual y asincrónica. Algunos/as docentes pueden proponer actividades sincrónicas. En esos casos, el horario y la fecha serán acordados previamente entre el equipo docente y los/as estudiantes, a fin de garantizar la participación de todos/as. Para la aprobación del seminario se requiere participar en al menos el 80% de los foros de debate y las actividades propuestas por los/as docentes, haber cumplido con las entregas parciales pautadas y aprobar el trabajo final.

¿Qué costos tienen los seminarios virtuales?

  • Modalidad de pago

 



Descuento en un pago  hasta el 17/04

En un pago después del 17/04

CM Plenos

USD 75

USD 150

CM Asociados

USD 95

USD 190

Sin vínculo

USD 95

USD 190

¿Cómo se paga?

Las formas de pago posibles son por tarjeta de crédito, transferencia y depósito bancario.

Inscríbete



Buscar-

CLACSO

Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Artes y Humanidades

Secretaría Ejecutiva
Estados Unidos 1168 | C1101AAX | Ciudad de Buenos Aires, Argentina
Tel. [54 11] 4304 9145 | [email protected] | www.clacso.org

Buscar en clacso.org

clacso.tv
libreria clacso
biblioteca virtual
aula clacso
clacso_adhiere_a_dora2

© Área de Comunicación e Información | CLACSO 2026